O palhaço Eugênio usa objetos para contar histórias e dança música clássica em apresentações de mágica e palhaçaria. Em números nonsense que encadeiam uma narrativa mais lúdica do que lógica, dele é feito um náufrago, um leão, um domador de aves e de serpentes, um avestruz saltador, diferentes animais marinhos e um mágico florista, em um espetáculo de rua que preza pela participação, imaginação e inteligência do público infantil.
Direção e coreografia: Bebê de Soares (2004) e Carlos Cesare (2023).
Dramaturgia, atuação, direção musical: Carlos Cesare.
Produção e sonoplastia: Gustavo Delfino.