Dionísio chega ao Olimpo para reivindicar a atenção de seu pai Zeus. Filho bastardo, encontra-se no Panteão com deusas e deuses, no momento em que deliberam quem descerá à Terra para acudir a humanidade, mais uma vez à beira da extinção. Apolo é escolhido e encaminhado para um circo mambembe, o território de Dionísio, deus do teatro. Através de seus disfarces, este enreda a trupe em estratagemas para mostrar que conhece mais a natureza dos humanos do que seu meio-irmão, Apolo.
90 min
CONCEPÇÃO: LaMínima – Fernando Sampaio, Fernando Paz e Filipe Bregantim
DRAMATURGIA: Newton Moreno, Alessandro Toller e LaMínima
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Sandra Corveloni
DIREÇÃO MUSICAL E MÚSICA ORIGINAL: Marcelo Pellegrini
ILUSTRAÇÕES: Laerte
DESENHO DE LUZ: Aline Santini
CENOGRAFIA: palhAssada Ateliê
FIGURINO: Christiane Galvan
VISAGISMO: Carol Badra e Leopoldo Pacheco
ADEREÇOS: Armando Júnior e palhAssada Ateliê
ELENCO: Marina Esteves, Mônica Augusto, Rebeca Jamir, Alexandre Roit, Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim
ARTISTAS STAND-IN: Carol Badra, Christiane Galvan e Thomas Huszar
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Lucas Nascimento
ASSISTÊNCIA DE FIGURINO: Cristiano Carvalho
COSTUREIRA: Judite de Lima
ASSISTÊNCIA DE MAQUIAGEM: Bruna Recchia
OPERAÇÃO DE LUZ: Mauricio Shirakawa
OPERAÇÃO DE SOM: Luana Alves
CONTRARREGRAGEM: Karen Furbino
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Luciana Lima
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Priscila Cha
PRODUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: Chai Rodrigues
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO: Vanessa Zanola
SUPERVISÃO GERAL: Fernando Sampaio
A Cia LaMínima nasceu em 1997 com a estreia do espetáculo “LaMínima Cia. De Ballet”, encenado por Domingos Montagner (in memoriam) e Fernando Sampaio, oriundos do Circo Escola Picadeiro em São Paulo. Ali estreava a dupla de palhaços “Agenor e Padoca”, sob a orientação do Mestre Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. De lá pra cá, são 25 anos de trajetória ininterrupta e incontáveis apresentações de 18 espetáculos em teatros, picadeiros, escolas, ruas, praças, albergues, parques, igrejas e asilos, entre outros. Todos os lugares que se transformaram em palco ou picadeiro para a arte da palhaçaria. Uma arte exigente, que pede vocabulário e apuro técnico dos seus intérpretes, anos de prática, um profundo conhecimento de alma humana e, acima de tudo, generosidade.