EVENTOS

Ocupação Artística 

Espaço Café do Centro Cultural Fiesp           

2 de julho a 27 de outubro de 2024

terça a domingo, das 10h às 20h 

Sinopse Através da reflexão sobre o processo de construção de roupas, revela-se uma dualidade entre o planejado e o inesperado. A exposição Antimolde é o resultado acidental e surpreendente do que se constrói a partir das sobras de tecido, que se transformam em novas formas e texturas, desafiando padrões e valorizando a reutilização das matérias que seriam descartadas. Cada obra gerada é única e carregam memórias e histórias das mãos que moldaram essa jornada de inventividade e ressignificação no mundo do têxtil.

Sobre o coletivo

O Ateliê Vivo é um coletivo artístico gerido por 4 mulheres: Andrea Guerra, Carolina Cherubini, Flávia Lobo e Gabriela Cherubini, que atua desde 2015 de forma independente e autônoma através de práticas manuais têxteis e artísticas. Propõe incentivar a pesquisa e a partilha de experiências para que seja possível a criação de outros modos de vida coletivos a partir da autonomia do fazer manual. Atuam há 8 anos na sede, através da Biblioteca de Modelagem, a Escola Ateliê Vivo e o Laboratório Têxtil e em Fábricas de Cultura, na Casa de Criadores, no CCSP, na Can Batlló (Barcelona), na Rosset Bibliotheek (Arnhem), em SESCs, no Theatro Municipal, no Museo del Traje (Buenos Aires) entre outros espaços, com ações em formatos de encontros, oficinas, palestras e processos criativos. Em 2016, participaram de ações de performance e da exposição Fora de Moda, no Sesc Ipiranga. Em 2019, integraram a exposição Somos Muit+s, na Pinacoteca de São Paulo. Em 2022, da Residência Artística no Theatro Municipal de São Paulo, da exposição Bienal Têxtil State of Fashion (em Arnhem, na Holanda) e, participaram da 15ª Documenta de Kassel, na Alemanha, em um trabalho de co-criação na obra Creche Parental. Em 2023, participaram da BIENALSUR, na Argentina, e da Residência Artística pela La Escuela, no Lugar a Dudas, em Cali, na Colômbia. Realizaram também ações e parcerias com grupos e coletivos como Têm Sentimento, Quilombo Cuir, Mulheres da Luz, Instituto Acáia, Associação dos Moradores da Favela do Moinho, Casa Florescer, Instituto Criar, entre outros, propondo encontros e oficinas para desenvolver trabalhos de criatividade e alfabetização têxtil, para geração de renda.