Investigando de forma crítica a influência do cânone ocidental na história do teatro coreano, Jaha Koo aponta para o futuro de novas gerações. O solo costura fatos históricos a relatos pessoais do artista sul-coreano para levantar questões sobre tradição e autenticidade, expondo de forma meticulosa o trágico impacto do passado na contemporaneidade. Ao questionar o real espaço da tradição teatral coreana, o espetáculo busca romper com uma lógica repleta de autocensura e de manutenção das aparências para criar uma versão legítima da história.
Dia 03/03, após espetáculo, Pensamento em Processo, com Carmen Luz e Jaha Koo
FICHA TÉCNICA : Conceito, texto, direção, música e vídeo: Jaha Koo | Performance: Jaha Koo, Seri e Toad | Dramaturgia: Dries Douibi | Cenografia e desenho: Eunkyung Jeong | Orientação artística: Pol Heyvaert | Técnica: Korneel Coessens, Jan Berckmans, Bart Huybrechts, Koen Goossens (e Jonas Castelijns) | Hardware hacking: Idella Craddock | Pesquisa: Eunkyung Jeong e Jaha Koo
Assistência de pesquisa: Sang Ok Kim | Entrevista: Jooyoung Koh, Kiran Kim e Kyungmi Lee | Produção: CAMPO | Coprodução: Kunstenfestivaldesarts (Brussels), Münchner Kammerspiele, Frascati Producties (Amsterdam), Veem House for Performance (Amsterdam), SPRING performing arts festival (Utrecht), Zürcher Theaterspektakel, Black Box teater (Oslo), International Summer Festival Kampnagel (Hamburg), Tanzquartier Wien, wpZimmer (Antwerp), Théâtre de la Bastille (Paris) e Festival d’Automne à Paris
Residências: Kunstencentrum BUDA (Kortrijk), wpZimmer (Antwerp), Decoratelier Jozef Wouters (Brussels) e Doosan Art Center (Seoul) | Apoio: Beursschouwburg, Vlaamse Gemeenschapscommissie e Amsterdams Fonds voor de Kunst