Sozinho, munido de seu violão, o músico e compositor Douglas Germano apresenta um recorte de seu repertório autoral, que inclui principalmente canções inéditas – compostas durante o período de pandemia – e outras, dos repertórios de seus discos solo e gravadas, por exemplo, por nomes como Elza Soares (“O que se cala” e “Credo!”).
60 min
Douglas Germano - voz e violão
Iniciado na Nenê de Vila Matilde aos 12, desfila na escola por anos. A primeira gravação de suas músicas, pelo grupo Fundo de Quintal, é de 1991. Participa do conjunto de O Mistério do Fundo do Pote, da Cia. Teatro Vento Forte. Em 1994, atua como músico em Torre de Babel, da Cia. Teatro X. É seu diretor musical por 10 anos, compondo os temas de Zumbi, Calígula (finalista no Prêmio Shell de 2003 de Melhor Trilha Original), O Cobrador etc. Em 2004, convidado por Kiko Dinucci, integra o Bando Afromacarrônico. Os dois criam o Duo Moviola. Em 2011 sai seu primeiro disco solo, ORÍ, que o torna finalista do 23º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantor de Samba. Em 2016, vence o Prêmio Multishow de Música do Ano, com “Maria de Vila Matilde” – é também indicado ao Grammy Latino de Melhor música em português (ambos pela gravação de Elza Soares). Em 2016 lança seu segundo disco, Golpe de Vista, indicado ao Prêmio APCA. Em 2019 grava Escumalha, indicado entre os 50 álbuns do ano pela APCA.